terça-feira, 11 de maio de 2010














[...]Meu bem qualquer instante que eu fico sem te ver aumenta a saudade que eu sinto de você,
então eu corro demais,sofro demais,corro demais só pra' te ver.Meu bem...
E você ainda me pede para não correr assim,meu bem eu não suporto mais você longe de mim
por isso eu corro demais,sofro demais,corro demais só pra te ver meu bem
Se você está ao meu lado  eu só ando devagar,esqueço até de tudo não vejo o tempo passar,mas se chega a hora de pra casa eu te levar corro pra' depressa outro dia ver chegar...então eu corro demais ,sofro demais,corro demais só pra te ver meu bem
Se você vivesse sempre ,ao meu lado eu não teria,motivo pra correr e devagar eu andaria eu não corria demais,agora corro demais[...]


Por isso eu corro demais -Adriana Calcanhotto


sábado, 8 de maio de 2010

Anjo" tree Angel ,o menino da floresta encantada"


Eu quero brincar de esconde-esconde, te emprestar minhas roupas. Dizer que amo seus sapatos, sentar na escada enquanto você toma banho e massagear seu pescoço. E beijar seu rosto, segurar sua mão e sair pra andar. Não ligar quando você comer minha comida, te encontrar numa lanchonete pra falar sobre o dia, falar sobre o SEU dia e rir da sua paranóia. E te da CDs que você não ouve ver filmes ótimos, ver filmes horríveis e te contar sobre o programa de TV que assistir na noite anterior e não rir das suas piadas. Te querer pela manhã, mas deixar você dormir mais um pouco, te dizer o quanto adoro seus olhos, seus lábios, seu pescoço, seus peitos. Sentar na escada, fumando, até seus vizinhos chegarem em casa ,sentar na escada,fumando,até VOCÊ chegar em casa.Me preocupar quando você está atrasada e me surpreender quando você chegar cedo.E te dar girassóis. E ir a sua festa. E dançar!Arrepender-me quando estou errada e feliz quando você me perdoa.Olhar suas fotos e querer ter te conhecido desde sempre.Ouvir sua voz no meu ouvido, sentir sua pele na minha pele e ficar assustada quando você se irrita.Eu digo que você esta linda!E te abraçar quando você estiver aflita, e te apoiar quando você estiver magoada. Querer-te quando te cheiro, te irritar quando te toco e choramingar quando estou ao seu lado e choramingar quando não estou. Debruçar-me no seu peito te sufocar de noite e sentir frio quando você puxar o cobertor e sentir calor quando você não puxa. Derreter-me quando você sorrir, me desarmar quando você ri. Mas não entender como você pode achar que estou rejeitando você quando não estou te rejeitando e pensar como você pôde pensar que eu te rejeitaria, e me perguntar quem você é, mas te aceitar do mesmo jeito. E te contar sobre o *tree Angel**o menino da floresta encantada* que voou todo o oceano, porque ele te amava. Comprar presentes que você não quer para você me devolvê-los de novo, e te pedir em casamento e você dizer “não”, de novo!Mas continuo pedindo, porque, embora você ache que não é verdade, sempre foi serio desde a primeira vez que pedi. Ando pela cidade, pensando; é vazio sem você, mas eu quero o que você quiser e penso; estou me perdendo, mas... Vou contar o pior de mim, e tentar da o melhor de mim por que você não merece nada menos que isso. Responder suas perguntas, quando prefiro não responder e dizer a verdade mesmo que eu não queira e tentar ser honesta por que sei que você prefere.E acha que tudo acabou!Espera, só mais dez minutos, antes de me tirar da sua vida, esquecer quem eu sou, e me deixa tentar chegar mais perto de você e, de alguma forma compartilhar um pouco do irresistível, imortal, poderoso, incodicional, envolvente, enriquecedor, agregador, atual, infinito, amor que eu tenho por você.

Anjo

[...]Eu não vou ser quem vai te mostrar
Aquelas coisas que você não quer.
Vou te falar o que eu sinto por você,
ouça com o seu, coração.
Quero te ter e não mais te deixar
o amor chegou sem eu saber porque
A vida passar e nos leva a crescer
Coisas que só vi , com você!
Se o sol não vir, e o céu cair sobre nós
vou te proteger e te mostrar quem eu sou, pra onde vou
e o que será de nós dois... [...]

Desassossego


"Eu quero um colo, um berço, um braço quente em torno ao meu pescoço, uma voz que cante baixo e pareça querer me fazer chorar. Eu quero um calor no inverno, um extravio morno de minha consciência e depois sem som, um sonho calmo, um espaço enorme, como a lua rodando entre as estrelas...Várias vezes, no decurso da minha vida opressa por circunstância, me tem sucedido, quando quero libertar-me de qualquer grupo delas, ver-me subitamente cercado por outras da mesma ordem, como se houvesse definidamente uma inimizade contra mim na teia incerta das coisas. Arranco do pescoço uma mão que me sufoca. Vejo que na mão, com que a essa arranquei, me veio preso um laço que me caiu no pescoço com o gesto de libertação. Afasto, com cuidado, o laço, e é com as próprias mãos que me quase estrangulo."